“OCO”
Texto de Jorge Neto e Miguel Corvo. Encenação e Interpretação de Jorge Neto. Desenho de luz de Tiago Catarino. Grafismo de Manuel Carneiro. Assistência de produção de Francisco Padilha. Numa produção da Inóxio (Valongo).
9 de Maio, 23h, no Alçude
Projecto Ramificações, da ExQuorum
Para mais informações: exquorum@gmail.com 96 311 45 91 96 459 77 62
Texto de Jorge Neto e Miguel Corvo. Encenação e Interpretação de Jorge Neto. Desenho de luz de Tiago Catarino. Grafismo de Manuel Carneiro. Assistência de produção de Francisco Padilha. Numa produção da Inóxio (Valongo).
9 de Maio, 23h, no Alçude
Projecto Ramificações, da ExQuorum
Para mais informações: exquorum@gmail.com 96 311 45 91 96 459 77 62
O monólogo OCO, criado e encenado por Jorge Neto, propõe uma reflexão sobre a existência, ao apresentar o modo de vida de um habitante dos subúrbios, submetido a um mundo maniqueísta, onde faltam os ideais. Escrito a partir da sugestão de exercícios práticos do trabalho do actor, desenvolvidos com recurso a pequenos apontamentos cenográficos, este trabalho evidencia, num registo realista pensado propositadamente para espaços alternativos, a clausura e o arrependimento, onde o intimismo transforma o espectador num confidente. Laborioso, um homem transporta-nos através das suas intuições – é um gajo que pensa muito… Na sua imaginação procura uma essência; as coisas que o rodeiam e os seus sonhos revisitam uma realidade incontornável - Colei os selos das cartas que leste com a seiva dos caules das flores que colhi, te ofereci e tu recusaste.
Este espectáculo, o qual será apresentado no próximo dia 9 de Maio (quarta-feira), no Alçude – Associação Cultural (com o apoio do IEFP, da Associação Académica da Universidade de Évora, da SOIR, da Junta de Freguesia da Malagueira e da Câmara Municipal de Évora) inaugura o RAMIFICAÇÕES, um programa de acolhimento e reflexão pluridisciplinar, que a ExQuorum (projecto de promoção artística fundado em Évora no ano de 2000) concebeu, exclusivamente para 2007, com o intuito de fazer regressar (geograficamente) a sua actividade ao Alentejo, insistindo na obstinada necessidade criativa de sustentar as suas relações pela movimentação de ideias, pessoas e projectos.
